Veja como tudo começou

Conheça a nossa história!

O Jardim das Palmeiras teve início ao final do ano de 1976 quando o empresário do ramo de automóveis, Sr. Luiz Viscardi adquiriu a Fazenda das Palmeiras e contratou um dos mais renomados escritórios de arquitetura da época – “Croci, Aflalo e Gasperini”- para transformar um sonho em realidade. Cabe lembrar que no final da década de 70 o acesso à Bragança Paulista era feito por uma Fernão Dias de pista simples, sinuosa, e considerada uma das rodovias federais mais perigosas do país.

Entretanto, a soma de diversos fatores positivos, tais como uma área formidável com 107 alqueires dotada de uma natureza exuberante, matas nativas, topografia favorável, na divisa com uma fazenda de reflorestamento, aliados a um grupo de arquitetos extremamente competentes fez com que surgisse, após dois anos de intensos trabalhos, um loteamento ímpar, com características próprias e que até hoje podemos considerar insuperável. O projeto inicial do Jardim das Palmeiras contava com apenas 566 lotes com metragem aproximada de 2.800m² cada, distribuidos em 22 quadras.

Na época, o lançamento das vendas foi feito através da Lopes Consultoria de Imóveis, empresa de grande respeito e forte atuação até os dias de hoje no cenário imobiliário nacional. Quando do lançamento do empreendimento, foram disponibilizadas para venda as quadras 1, 4, 5 e 6, que formavam a primeira etapa de vendas do empreendimento. Embora munidos de um forte esquema de propaganda e marketing, a velocidade das vendas não atingiu o resultado esperado. Com o loteamento totalmente aprovado, realizado e pronto para receber as primeiras casas, o empresário foi em busca de respostas às suas perguntas e percebeu que, além do acesso a Bragança Paulista, outro fator apontado pela empresa vendedora para a morosidade das vendas era o tamanho dos lotes, que o mercado achava grande demais para a época. Com um novo desafio pela frente, o loteador construiu 4 casas de alto padrão para incentivar a ocupação do loteamento.


Não satisfeito, arregaçou as mangas e repaginou aquela que seria a segunda etapa de vendas, desmembrando alguns lotes de frente para as ruas principais; deu origem à quadra 23 e fez com que na segunda etapa de venda os lotes passassem a ter em média 1.800m², tamanho considerado ideal para o mercado da época.

 

 

 

Durante o tempo em que durou este processo de desmembramento e remembramento dos lotes, o loteador assumiu pessoalmente as vendas do Jardim das Palmeiras, vendendo grande parte dos lotes remanescentes da primeira etapa a pessoas ligadas ao seu ramo de comércio principal. Depois de muito trabalho, no final de 1982 e início de 1983, a segunda etapa das vendas do loteamento foi lançada ao mercado.

Neste período, já com aproximadamente 20 famílias morando no empreendimento e aproximadamente 50 casas, foram promovidos diversos eventos para que a comunidade existente se aproximasse e se fortalecesse. Tivemos neste período, aqui no Jardim das Palmeiras, o legendário Victor Rafael – cantor da boemia paulistana e exclusivo do “Viva Maria”, reduto dos boêmios da capital paulistana – Oswaldinho do Acordeon, o primeiro Reveillon, o primeiro Carnaval e outras atividades que tinham por objetivo o fortalecimento das relações interpessoais dos moradores e associados.

No final de 1983 foi constituída a primeira diretoria da Associação Loteamento Jardim das Palmeiras, que teve como presidente o Sr. José Nunes Soares, já que, até então, a administração vinha sendo exercida pelo loteador, Naquela época, foi formada a primeira turma de porteiros do Jardim das Palmeias. As rondas no loteamento eram feitas a cavalo e a Associação tinha apenas duas Brasílias que faziam a ronda nos dias de chuva. Em junho de 1986, alcançou-se o equivalente a 70% dos lotes vendidos e o loteador fez uma doação de CR$ 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros) à Associação do Loteamento para que a mesma tivesse um fundo de caixa e passasse a gerir os custos de conservação do loteamento.

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